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Foto minha. |
Vai me dizer que você nunca exagerou sobre seus sentimento e
nem nunca usou uma hipérbole na vida!?
O ser humano tem a alma dramática e tende a intensificar seus sentimentos. Perder um ente querido o faz morrer de tristeza; ser abandonada/o por um amor o faz morrer de tanto chorar; se apaixonar o faz morrer de amores; se fica só, logo diz que vai morrer de solidão; quando alguém o magoa acha que vai morrer do coração; quando alguém que não gosta alcança o sucesso o faz morrer de ódio; quando estudam demais logo pensam que iram morrer de estudar. Pois me deixem dizer-lhes uma coisa, nunca vi ninguém morrer por hiperbolizar a vida, mas saibam de uma coisa, vale a pena todo o exagero, minha alma é feita de exageros, mas é claro, só de algumas coisas, não quero me embriagar de algo que não estou preparada pra perder depois.
Já morri de um monte de coisa, mas estou viva pensando sobre o que mais poderia ou vai morrer dentro de mim, um sentimento é o mais certo. Ontem foi a confiança, hoje o amor e do sentimento de amém, quem vai saber? Mas esteja preparado pra viver com exagero. Chore o que tiver que chorar, grite se tiver que gritar, sorria sem se importar com o barulho estranho de sua risada, deixe o amor entrar e fluir – pra depois, talvez, partir-, dê-se a chance de sentir a vida, porque de uma coisa eu sei, a vida é realmente curta e se privar do que há de melhor nela, os sentimentos, é deixar de viver.
Já quebrei a cara, e o coração, mas antes um coração partido do que perder os momentos que tenho pra sentir a vida, sejam eles bons ou não tão bons.
Então posso dizer, com essa minha alma sentimental, que no meu epitáfio quero a seguinte frase: “Aqui jaz alguém que já morreu várias vezes, por sentimentos, e agora descansa o coração, enfim”; neste momento a hipérbole não fará parte, nem o sentimento, mas sei que terei morrido por ter vivido.
O ser humano tem a alma dramática e tende a intensificar seus sentimentos. Perder um ente querido o faz morrer de tristeza; ser abandonada/o por um amor o faz morrer de tanto chorar; se apaixonar o faz morrer de amores; se fica só, logo diz que vai morrer de solidão; quando alguém o magoa acha que vai morrer do coração; quando alguém que não gosta alcança o sucesso o faz morrer de ódio; quando estudam demais logo pensam que iram morrer de estudar. Pois me deixem dizer-lhes uma coisa, nunca vi ninguém morrer por hiperbolizar a vida, mas saibam de uma coisa, vale a pena todo o exagero, minha alma é feita de exageros, mas é claro, só de algumas coisas, não quero me embriagar de algo que não estou preparada pra perder depois.
Já morri de um monte de coisa, mas estou viva pensando sobre o que mais poderia ou vai morrer dentro de mim, um sentimento é o mais certo. Ontem foi a confiança, hoje o amor e do sentimento de amém, quem vai saber? Mas esteja preparado pra viver com exagero. Chore o que tiver que chorar, grite se tiver que gritar, sorria sem se importar com o barulho estranho de sua risada, deixe o amor entrar e fluir – pra depois, talvez, partir-, dê-se a chance de sentir a vida, porque de uma coisa eu sei, a vida é realmente curta e se privar do que há de melhor nela, os sentimentos, é deixar de viver.
Já quebrei a cara, e o coração, mas antes um coração partido do que perder os momentos que tenho pra sentir a vida, sejam eles bons ou não tão bons.
Então posso dizer, com essa minha alma sentimental, que no meu epitáfio quero a seguinte frase: “Aqui jaz alguém que já morreu várias vezes, por sentimentos, e agora descansa o coração, enfim”; neste momento a hipérbole não fará parte, nem o sentimento, mas sei que terei morrido por ter vivido.
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